Em Uma pedagogia do corpo, título de estreia da coleção, descobrimos que o corpo é uma pedagogia a ser lida, entendida e praticada. Ele não apenas fala, mas, sobretudo, nos ensina a ensinar. Analizando as diferentes dimensões do corpo ( a voz, a coluna, os pés, o cerebro, a audição, os gestos etc), podemos potencializar significativamente nossa capacidade de comunicação e nossa presença, desenvolvendo competências fundamentais para desempenhar melhor a tarefa docente.

Em Educação e espiritualidade, percebemos que a realidade visível e tangível não esgota nossa curiosidade e nosso desejo de aprender. Na própria linguagem cotidiana e nas inúmeras experiências religiosas das culturas conhecidas, notamos a presença instigante do mistério, do indecifrável, e também de tudo aquilo que dentro de nós se traduz em forma de inquietação existencial e de esperança no transcendente.
Há nos seres humanos uma busca incansável por respostas sobre nossa origem e nosso destino. Somos educáveis e perfectíveis. A espiritualidade, à luz dessa dupla afirmação, é um campo de descobertas transformadoras.

Em Penso, logo ensino, pressupõe-se que os alunos aprendem a pensar melhor quando estão em diálogo com professores reflexivos. Além do conteúdo curricular, eles ensinam a analisar fenômenos, elaborar hipóteses, desenvolver a capacidade de abstração, aprender conceitos, ampliar a consciência crítica, identificar contradições, buscar verdades centíficas. Nossa inteligência é tão complexa que ela mesma não consegue esgotar suas possibilidades. Esse paradoxo nos convida a pensar o próprio pensamento.

Em Leituras educadoras, a leitura frequente e variada é vista como exercício formativo fundamental para a vida docente. De fato, se não houver intimidade com a leitura, a ação dos professores se enfraquecerá e poderá perder boa parte de sua credibilidade, ja que suas recomendações soarão incoerentes. Conforme afirma o ditado, “ninguém da aquilo que não tem”; somente professores que gostam de ler conseguirão estimular os estudantes a verem nos livros um convite ao prazer das descobertas.

Em Falar bem e ensinar melhor, a linguagem verbal chama nossa atenção para o poder das palavras. Mais do que a soma de duas ações, ha entre o falar e o ensinar uma expectativa de avanço. Se é verdade que professores gostam de falar, nessa atividade revelamos, além daquilo que sabemos, sobretudo aquilo que somos e aquilo a que estamos chamados a ser. Aliás, dizem que Sócrates dirigia-se assim a cada aluno com quem iria dialogar: “Fale para que eu o veja”.

Em Professores pesquisadores, evidencia-se que a docência, destituida de pesquisa, tende a perder originalidade e eficácia. Professores que pesquisam, além de estarem atualizados sobre conteúdos que ensinam, descobrem novas formas de abordá-los.
A criatividade vem de uma busca pessoal constante e vibrante. Pesquisar significa fazer essa busca com objetivos definidos e real interesse, a fim de obter maior clareza de ideias, convicções firmes e capacidade para exercer melhor o papel na escola e na sala de aula.

IA como instrumento de inteligência docente.
Criatividade humana versus algoritimos: um paralelo essencial.
Empatia e conexão: o toque humano na aprendizagem.
O desenvolvimento integral do aluno.
O papel insubstituível do professor na formação do pensamento crítico.
Inovação pedagógica com a IA, sem perder a essência.

A mente viva, ativa e questionadora.
Como desenvolver pensamento crítico.
A curiosidade como característica fundamental da inteligência humana.
Os problemas de sempre e as soluções originais.
Inteligência emocional versus inteligência maquinal.
O aprendizado contínuo, profundo e de longo alcance.

Os professores como navegantes e guias no oceano digital.
A tecnologia do nosso tempo e as novas formas de ensinar e aprender.
Identidade digital do educador: presença e propósito.
Combate à desinformação: papel crucial dos professores.
Engajamento dos alunos na cultura digital com ética.
O analógico e o digital: integrando saberes e práticas.

Humor inteligente: ferramenta poderosa de aprendizado.
Rir para aprender: leveza sem perder o rigor.
A seriedade do ensinar com a alegria do aprender.
Quebrar a rotina com atividades lúdias e eficazes.
O riso como elemento conector entre alunos e professores.
Equilíbrio entre diversão, ética e profundidade do conheciemnto.

Didática inovadora: reinventando a arte de ensinar.
A criatividade do professor que inspira o aluno.
Ensinar é também descobrir novas formas de aprender.
Metodologias ativas: o aluno no centro da criação.
Experimentação e erro: aprendizados valiosos na prática.
Compartilhar saberes, multiplicar aprendizados continuos.

Empatia, sensibilidade e intuição.
Como manter viva a capacidade de se emocionar.
Uma pedagogia do encontro.
A busca do sentido para além da lógica maquínica.
A voz padronizada versus a voz humanizada.
Resistir a automatização do ser.

Leitura crítica e interpretação.
O desenvolvimento do vocabulário e pensamento complexo.
Estratégias eficazes para amar a leitura.
A importância da leitura em todas as áreas do saber.
Superando as barreiras do analfabetismo funcional.
Professores leitores formam estudantes leitores.