Palestrantes > Profª. Ms. Isabel Parolin
Psicopedagoga, trabalha com o processo de aprendizagem e suas repercussões no sujeito ou no grupo, tanto nas instituições, quanto na clínica. Os temas que estão correlacionados com a aprendizagem: inclusão escolar, as dificuldades “com” e “de” aprendizagem, a interferência das emoções no processo de aprendizagem, os estilos de ensino e de aprendizagem e a relação entre a dinâmica familiar e da escola com a qualidade das aprendizagens que uma pessoa desenvolve, são também, além de objeto de estudos, temas de suas palestras e de seus 23 livros já publicados. Além de palestrante para pais, professores e educadores de modo geral, é professora em cursos de pós-graduação, pesquisadora do grupo GAE-PUCPR, conselheira nata da ABPp-PR.
A sociedade complexa exige um cidadão que tenha condições de inserir-se e resolver as situações de partilha social de modo, igualmente, complexo. A comunidade educativa já constatou que desenvolver apenas as habilidades cognitivas não garante educação em seu sentido pleno. Aprender não é passar de ano! O desenvolvimento das competências sócio emocionais, além de garantir as aprendizagens, favorece a construção de pessoas melhores instrumentalizadas para bem viver e conviver.
Como inserir no currículo escolar, ou no planejamento das aulas, o aprendizado das habilidades sócio emocionais, sem deixar de desenvolver as cognitivas?
Em tempos de web, de crise de valores e na econômica, em que as famílias precisam redirecionar suas práticas e objetivos, em que as escolas sofrem forte pressão social para mudarem, na direção de atender demandas pontuais das famílias e do mercado de trabelho, pergunta-se:
O que é possível ou deve mudar para que a escola melhor atenda as demandas da sociedade? O que precisa permanecer para que a escola continue a ser escola e fortifique a sua função social de um espaço em que se aprende e ensina?
Numa abordagem psicopedagógica objetivo provocar os profissionais da escola, na direção de colocar em xeque, avaliando a delicadeza do momento sócio histórico, os avanços promovidos pelas ciências e pesquisas, em relação direta com as demandas sociais, tendo como pano de fundo o compromisso social que a escola tem perante a comunidade
Os Limites e suas fronteiras, o Respeito às diferenças em suas peculiaridades, tornam possível a desejada superação. Esses conceitos, sob o rigor e a moldura da ética e da educação, tornam-se a mola propulsora de toda prática educacional, quer seja na escola ou na família, que intente ser exitosa e formadora de seres instrumentalizados para bem viver e conviver.
Sabemos que a maior queixa da família é que seus filhos não obedecem, não tem limites. Essa falta de limites acaba se mostrando na escola, em comportamentos indisciplinados e transgressores.
Contudo, se os filhos-alunos não têm limites a culpa é deles?
O que significa um comportamento transgressor? Transgredir é sempre “do mal”? E o bullying? O que ele comunica?
Se a sala de aula fosse compreendida como um grupo e direcionada a partir dessa premissa, muitas dificuldades seriam solucionadas e muito estresse seria evitado.
Diante da nova sociedade, fez-se necessário a reformulação dos papéis formadores da família e da escola. O entendimento do processo de aprender e ensinar, frente à sociedade do conhecimento, da informação e da aprendizagem exige uma escola que atenda ao perfil social vigente, além de preparar cidadãos instrumentalizados para viver e conviver de forma competente e feliz.
As famílias, nesse contexto histórico, investem em movimentos na busca de garantir a sobrevivência e de melhorar sua formação acadêmica, deixando para a escola o papel de educar seus filhos e prepara-los para a sociedade da aprendizagem. Os professores, muitas vezes perdidos diante dessa nova realidade, tem tido de repensar o desempenho de seu papel profissional. Rever suas formas de ensinar para atenderem a demanda social têm sido uma ação premente. Para trabalhar, de forma competente, a escola necessita retomar seus conceitos, desvendar seus mitos, rever suas práticas, reavaliar suas crenças e reconstruir sua práxis.
Como psicopedagogia tenho a intenção de disparar reflexões e de promover espaços para ações reflexivas, tanto no âmbito da família, como no da escola, além de denunciar os diferentes papeis da família e da escola na construção do sujeito-aprendiz.
Tópicos a serem trabalhados:
• O perfil da família atual – expectativas;
• O perfil da escola atual – expectativas;
• As mudanças que a escola e a família necessitam promover;
• A aprendizagem para a sociedade do conhecimento e da informação;
• Os limites e as possibilidades da relação família e escola.
Diante da sociedade aprendente, as pessoas têm pressa… As famílias correm atrás das informações, correm atrás de trabalho, do dinheiro, da estabilidade e não têm tempo para educar suas crianças e jovens.
As famílias têm transferido para a escola tarefas educativas intransferíveis.
A escola, igualmente apertada entre o tempo escolar e o tempo da criança, acaba atropelando o processo de aprender dos alunos!
Aprender requer tempo e atenção, dentre outras coisas!
Que fazer diante de tantos atropelos, exigências e características individuais?
Proponho uma reflexão voltada ao entendimento que o grande problema não é a falta de tempo real, mas a falta de clareza e autoridade dos adultos.
Pais e Educadores têm sido ou muito severos, ou muito permissivos, desperdiçando um tempo valioso para a educação e o pleno desenvolvimento das crianças e jovens.
Os novos tempos trouxeram, também, novas formas de exercer a autoridade e de fazer encaminhamentos educativos. Fala-se muito em diálogo, em conversar e em buscar entendimento, mas a experiência tem mostrado que, tanto pais quanto professores têm tido dificuldades para, realmente encaminhar de forma educativa.
Formar pessoas pressupõe uma ação que é muito mais do que falar algo para alguém e esse outro, simplesmente, fazer o que foi dito. A formação como ato educativo requer o desenvolvimento das habilidades de ouvir, prestar atenção, trocar experiências e informações e exercer a autoridade que nos cabe como educadores, quer sejamos pais ou professores.
Aprende-se a ouvir, a prestar atenção e a conversar!
Para bem viver em sociedade é imprescindível entende-la como um espaço de todos e para todos.
Instrumentalizar o aprendiz para que ele seja capaz de bem conviver em seu contexto sócio afetivo é papel de pais e educadores.
Temos vivido momentos de reformulação dos papéis formadores da família e da escola. A sociedade do conhecimento, da informação e da tecnologia exige uma escola que atenda ao perfil social vigente, além de preparar cidadãos instrumentalizados para viver e conviver nesse contexto.
As famílias, ao constatarem as exigências da dinâmica social, investem em movimentos diversos na busca de sua sobrevivência e formação profissional, deixando (muitas vezes) para a escola, o precioso e intransferível papel de educar seus filhos.
Em uma abordagem psicopedagógica, tenho a intenção de disparar uma reflexão sobre a importância de Pais Educadores e dos diferentes papeis da família e da escola na construção do sujeito-aprendiz.
Tópicos a serem discutidos:
• Perfil da família atual;
• A Família em sua função formadora;
• A escola e sua função social;
• As regras e os limites no desenvolvimento;
• Conceito de aprender;
• A escola como parceira da família.
Temos vivido momentos de reformulação dos papéis formadores da família e da escola.
A sociedade da tecnologia, da informação e do conhecimento exige uma escola que atenda às necessidades de seus alunos e familiares, ao mesmo tempo em que desenvolva o seu papel de formadora de cidadãos instrumentalizados para bem viver os desafios dessa nova situação sócio histórica.
Essa mesma sociedade está “de olho” na escola e na qualidade da educação que ela tem gerado. Sob essa perspectiva, o tema – formação profissional – tem suscitado muita discussão, diferentes pensamentos e múltiplas ações que são deflagradas com o objetivo de melhorar a qualidade na educação e da ação docente.
Por outro lado, as famílias, ao constatarem as exigências da dinâmica social, investem em movimentos na busca de sua sobrevivência e de melhor formação, deixando (muitas vezes) para a escola, o precioso e intransferível papel de educar seus filhos.
Contudo, diante desse movimento, surge a pergunta: qual o verdadeiro sentido de educar?
A escola tem a competência e o dever de formar o cidadão capacitado para bem viver, e a família necessita reconhecer e potencializar o papel formador da escola, sem deixar de cumprir o seu papel educativo, para continuar sendo família.
Projetos que favoreçam a parceria entre a escola e a família dos aprendizes, assim como a compreensão do sentido de educar tornam-se prementes na sociedade contemporânea.
Sob uma abordagem psicopedagógica, tenho a intenção de disparar uma reflexão sobre a importância de Pais Educadores e de Professores Formadores na construção do sujeito-aprendiz.
Os avanços da sociedade da tecnologia, da informação e do conhecimento exigem que a escola atenda as atuais necessidades sociais, ao mesmo tempo que desenvolva o seu papel de formadora de cidadãos instrumentalizados para bem viver e conviver. Devemos construir uma sociedade mais justa e equânime.
Essa mesma sociedade está “de olho” na escola e na qualidade da educação que ela tem gerado. Sob essa perspectiva, o tema – formação profissional – torna-se necessário.e tem suscitado muita discussão, diferentes pensamentos e múltiplas ações que objetivam melhorar a qualidade da ação docente. Educação para TODOS é lema e objetivo de toda uma geração de cidadãos!.
Qual o verdadeiro sentido de educar? Como uma pessoa aprende? Para que ela aprende?
A escola tem de bem desenvolver o seu papel educativo para cumprir com seu compromisso social.
A inclusão escolar e os procedimentos que viabilizem que um aluno aprenda é pauta urgente da escola, pois nossas crianças não podem mais esperar!
Tópicos:
• A aprendizagem;
• A inclusão escolar e a equidade;
• Procedimentos inclusivos;
• Maior prejuízo;
• Rede de oportunidades.
A sociedade da Aprendizagem e do Conhecimento vive um descompasso entre o que a comunidade educativa propaga e teoriza, e o que consegue produzir e fazer. O descompasso encontra-se entre as necessidades sociais, o conhecimento científico produzido e as práticas educativas desenvolvidas, quer sejam na escola ou na comunidade em geral.
Refletir sobre a distância entre o que se faz e o que se pensa, ou entre teoria e prática, é de fundamental importância para promover práticas educacionais mais competentes. A boa formação de professores precisa passar por outras reflexões: Como uma pessoa aprende? E se ela não aprende? Que fazer? É por isso que afirmamos: Na escola sem aprender? Isso não!
Tópicos:
• A aprendizagem entre a família e a escola;
• O que é aprender;
• Dificuldades DE e COM a aprendizagem
A sociedade da informação e do conhecimento impulsionou mudanças sociais importantes que repercutiram na forma das pessoas se relacionarem e em todos os seguimentos da sociedade.
As famílias, ao constatarem essas mudanças, desenvolveram dinâmicas familiares que viabilizassem a sobrevivência da família, e que ao mesmo tempo, atendessem as exigências do mercado de trabalho.
Diante de tantas novas exigências, e desprovidas de bons modelos, as famílias têm confiado à escola o intransferível papel de educar seus filhos.
Temos vivido momentos de reformulação dos papéis formadores da família e da escola. Apesar de a escola ser uma instituição educadora, ela trabalha de forma diferente: ela é parceira da família. Uma instituição não substitui a outra é importante repensar a forma de cuidar e de educar os filhos. Os novos tempos trouxeram, também, novas formas de exercer a autoridade e de fazer encaminhamentos educativos.
Por outro lado, os professores, diante dessa mesma realidade, tem tido, também, de repensar o desempenho de seu papel profissional, sua forma de trabalhar e de se relacionar com seus alunos.
Limites são fundamentais, pois organizam o sujeito diante de seu grupo e dessa realidade.
Pretendo disparar uma reflexão sobre a importância de Pais Educadores e de Professores Formadores para o pleno desenvolvimento do sujeito/aprendiz.
Instrumentalizar o aprendiz para que ele seja capaz de ser feliz, num bom convívio em seu contexto sócioafetivo é objetivo de todo educador.
Entendendo que os limites são as fronteiras relacionais que duas pessoas constroem entre elas; que a afetividade se constrói a partir da qualidade das relações que as pessoas estabelecem ao longo de suas vidas, e ainda, que nossas crianças entendem e processam a vida e seus fatos através das brincadeiras. Portanto, torna-se imprescindível que os pais e os educadores entendam e facilitem espaços e momentos para o brincar, pois aprendizagem é desenvolvimento e acontece “entre” pessoas.
Proponho um olhar reflexivo sobre o tema à luz da psicopedagogia.
Itens a serem abordados:
• O mundo atual – a família atual;
• As exigências educativas e a infância;
• Limites na educação;
• Afetividade na construção do sujeito que aprende e que ensina;
• A brincadeira e o brincar na construção da pessoa;
• Aprender como tarefa complexa.
Público Alvo: Todos os níveis de Educadores que se interessem pelas relações que educam.
A sociedade da aprendizagem exige um sujeito apto a construir-se com o outro, ou seja, viver e bem conviver. No entanto, essa mesma sociedade esta caracterizada, também, pela velocidade, banalização do ser humano e fragmentação de fatos e informações.
Essa dinâmica social acaba gerando pessoas agitadas, afetivamente afastadas, que por sua vez, desenvolvem comportamentos agitados, distraídos, agressivos e “desobedientes ou indisciplinados.”
Em uma abordagem psicopedagógica, tenho a intenção de disparar uma reflexão sobre a importância de Pais Educadores e de Professores Formadores, em seus diferentes papeis, na diferenciação entre uma criança ou jovem agitado ou com TDAH.
Meu objetivo é a construção do sujeito-aprendiz instrumentalizado para viver e conviver de forma adequada e feliz!
Tópicos a serem discutidos:
• A sociedade turbulenta;
• A Família e sua função formadora;
• A escola como educadora e parceira da família;
• A hiperatividade e o Insucesso Escolar;
• Ações Psicopedagógicas.
Nossa sociedade esta de olho na escola e na qualidade da educação que ela tem gerado. Sob essa perspectiva, o tema formação profissional, tem suscitado muita discussão, diferentes pensamentos e múltiplas ações que têm sido deflagrados com o objetivo de melhorar a qualidade do ensino e da ação docente.
Convido os professores e educadores a refletirem diante da pergunta: o que é formar? Como se forma um profissional competente? Como poderemos promover uma formação docente que viabilize a integração teoria e prática?
Certamente, não será colocando o profissional em “con-formidade” com um modelo ideal e preexistente. (segundo Jorge Larrosa)
Entendo a formação profissional como uma ação plural, em diferentes sentidos e frentes educativas.
Nessa perspectiva, investir no sujeito que ensina e aprende, potencializando suas conquistas e conhecimentos; melhorando suas competências e, até mesmo, provocando as desaprendizagens necessárias e reaprendizagens fundamentais são essenciais para promover a qualidade que se espera da ação docente.
Aprender é tarefa complexa que envolve múltiplos fatores, dentre eles o campo afetivo-emocional do par-educativo. Essa relação tem um tom e uma temperatura, que favorece ou não o aprender.
As emoções são a caixa preta da ação pedagógica, afirma Heloisa Dantas. São elas que podem vir a solapar o ato de aprender e a possibilidade do educador mediar as aprendizagens de seu aluno.
Entender como uma pessoa aprende ou o porquê que uma criança não aprende é fundamental para os professores e educadores.
Uma das causas do insucesso escolar são as emoções alteradas, ou a imaturidade emocional do sujeito que aprende ou daquele que objetiva ensinar.
Um dos inúmeros desafios que a escola esta trabalhando para superar são os baixos níveis de qualidade de aprendizagem na educação escolar. A escola necessita recolocar a questão da avaliação em seu contexto real de aprendizagem. O olhar que avalia é o que cria condições para que um aluno possa vir a aprender. O sentido único de avaliar um aluno é viabilizar que ele aprenda. Portanto, o planejamento, a forma como se deflagrará as aulas estão diretamente ligados a forma como o professor entende o ato de ensinar/aprender.
Tópicos a serem abordados:
• A partir de um olhar;
• Avaliação e aprendizagem;
• Procedimentos inclusivos;
• A recuperação reparadora.
A sociedade atual tem na aprendizagem o seu mote principal.
A dita era do conhecimento acabou modificando, significativamente, o papel do sujeito que aprende e que ensina e, também, modificou a forma de todos se relacionarem entre si e com as informações que são geradas a todo o momento.
A complexidade das interações sociais e de suas devidas repercussões torna a capacidade de aprender tão importante quanto a de reconhecer, avaliar e regular a qualidade das relações que se estabelecem nesse contexto.
É fundamental que sejamos conscientes de nós mesmos e de nossos limites e possibilidades para que possamos deflagra aprendizagens.
Nessa perspectiva, aprender está vinculado ao desejo de inserção social, de convívio adequado e de construir convivência pautada em conhecimento, objetivando construir-se como sujeito, e de ser autor e co-autor de sua história pessoal e social.
A reformulação dos papéis formadores da família e da escola, nesse cenário, é conseqüência previsível.
Nessa perspectiva, educar e provocar aprendizagens são tarefas conjuntas da família e da escola; tem uma especificidade e uma intencionalidade que merecem ser revistas por todos que se propõem a ensinar e a educar.
O momento exige educadores amadurecidos para preparar cidadãos instrumentalizados para viverem e conviverem nesse contexto.
Em uma abordagem psicopedagógica, tenho a intenção de disparar uma reflexão sobre a importância de Pais Educadores e de Professores Formadores, em seus diferentes papeis, na construção de uma sociedade justa e boa para Todos.
Tópicos a serem abordados:
• Características da sociedade aprendente;
• A geração delivery;
• Qualidade nas relações: temperatura emocional;
• Como aprendemos;
• A relação família, escola e aprendizagem.
Como uma pessoa aprende? Por que algumas pessoas não aprendem? Essas perguntas devem fazer parte do rol de questionamentos dos professores.
Uma pessoa para aprender, além de um bom ambiente educativo, necessita de um clima emocional favorável, de educadores competentes para mediar as aprendizagens e de desenvoltura para bem empreender essa jornada.
As dificuldades “de e com” a aprendizagem decorrem de múltiplos fatores e a solução, quase sempre, não esta no remédio, mas em conhecer o estilo de cada um aprender e abordá-lo a partir desse conhecimento. Muitas criança têm dificuldades com a forma de ensinar do seu professor!
Precisamos construir dinâmicas educativas que sejam mais favoráveis às aprendizagens necessárias.
Uma pessoa para aprender, além de um ambiente educativo, necessita de um clima emocional favorável, de educadores competentes para mediar as aprendizagens e de desenvoltura para bem empreender essa jornada.
As dificuldades “de e com” a aprendizagem decorrem de múltiplos fatores, que nem sempre está na criança.
A solução, quase sempre, não esta no remédio!
Precisamos construir dinâmicas educativas que sejam mais favoráveis ao desenvolvimento da criança e às aprendizagens necessárias.
Tópicos a serem abordados:
• Cenário social da sociedade aprendente;
• Como uma pessoa aprende;
• Encaminhamentos que facilitam práticas educativas;
• A dificuldade de aprendizagem e as dinâmicas educacionais;
• A inclusão como um encaminhamento.
A sociedade atual exige uma escola para todos e que atenda ao perfil social vigente, além de ter de preparar cidadãos competentes para o convívio social.
Temos vivido momentos de reformulação social em que os papéis formadores, tanto da família quanto da escola têm sido amplamente questionados.
O entendimento de que cada aluno é único em sua forma de aprender e de conviver requer da escola a construção de novas formas de contemplar a todos, com competência.
Os professores, diante dessa realidade, tem tido de repensar o desempenho de seu papel profissional, sua forma de trabalhar e de se relacionar com seus alunos.
Em uma abordagem psicopedagógica, tenho a intenção de disparar uma reflexão e de instrumentalizar os professores sobre a importância de procedimentos inclusivos, comprometidos com a prática de um “olhar” diferenciado e amoroso, com o compromisso de democratizar o espaço escolar e promover desenvolvimento e aprendizagens.
Tópicos a serem trabalhados:
• O perfil da sociedade, da família e da escola atual;
• A aprendizagem e a sociedade aprendente;
• As mudanças que a família e a escola necessitam promover para que a aprendizagem aconteça;
• Procedimentos inclusivos.
Vivemos a era do conhecimento e da aprendizagem e esse momento histórico exige uma escola ativa e crítica, pronta para atender as exigências do contexto. É fundamental que os professores/as saibam encaminhar as reflexões, e as respectivas atividades, que garantam as aprendizagens e a construção dos instrumentos que viabilizem a essencial inserção social.
A escola tem essa tarefa social.
Como educadores, temos de saber Como uma pessoa aprende e quais as dificuldades de ensino e de aprendizagem que podem vir a atrapalhar o sucesso da relação educativa e acabar solapando o fim maior da escola, que é bem ensinar.
Tópicos a serem desenvolvidos:
• A aprendizagem e suas características;
• Como uma pessoa aprende?
• As dificuldades de ensino;
• As dificuldades de aprendizagem
Instrumentalizar o aprendiz para que ele seja capaz de bem conviver em seu contexto é papel de pais e educadores. Podemos entender os limites como as fronteiras relacionais que duas pessoas constroem entre elas e que a partir dessa construção eles estabelecem a forma como vão se relacionar. Assim como conceituamos auto-estima como um sentimento que se constrói a partir da qualidade das relações que as pessoas estabelecem ao longo de suas vidas. Diante do fato de que nossas crianças passam grande parte do seu tempo na escola, torna-se imprescindível que os professores percebam e entendam a repercussão desses temas na relação educativa e no êxito em sala de aula. Partindo do pressuposto que aprendizagem é desenvolvimento e que acontece a partir das relações que a criança ou jovem consiga estabelecer com o conhecimento ou com os conhecedores, proponho um olhar reflexivo sobre o tema à luz da psicopedagogia.
Objetivos: Provocar reflexões e troca de experiências sobre aprendizagem e educação de jovens e crianças, propondo melhores encaminhamentos.
Se entendermos que uma pessoa para aprender necessita de mediações, e que essas mediações tem uma forma que é (também) emocional, fica evidente a necessidade de refletirmos na qualidade das relações em sala de aula. O clima emocional, associado à competência técnica do professor, dá aos ensinantes os instrumentos essenciais para deflagrar as necessárias aprendizagens dos nossos alunos.
Pontos a serem abordados:
• Como uma pessoa aprende?
• As emoções como mediadoras da aprendizagem;
• O aprender como um ato relacional;
• O lugar de quem não aprende;
• A não aprendizagem como consequência da qualidade das mediações;
• As dificuldades com e de aprendizagem.
Temos vivido momentos de reformulação dos papéis formadores da família e da escola. A sociedade do conhecimento, da informação e da tecnologia exige uma escola que atenda ao perfil social vigente, além de preparar cidadãos instrumentalizados para viver e conviver nesse contexto.
As famílias ao constatarem as exigências da dinâmica social, investem em movimentos na busca de sua sobrevivência e formação, deixando (muitas vezes) para a escola o precioso e intransferível papel de educar seus filhos.
Em uma abordagem psicopedagógica, tenho a intenção de disparar uma reflexão sobre a importância de Pais Educadores e dos diferentes papeis da família e da escola na construção do sujeito-aprendiz.
Tópicos a serem discutidos:
• Perfil da família atual;
• A Família em sua função formadora;
• A escola e sua função social;
• As regras e os limites para o pleno desenvolvimento;
• Aprendizagem e desenvolvimento;
• A escola como parceira da família.
A sociedade da aprendizagem exige um sujeito apto a construir-se com o outro, no direcionamento de aprender a aprender e a ser.
Essa mesma sociedade esta caracterizada, também, pela velocidade, banalização do ser humano e fragmentação de fatos e informações.
As facilidades da tecnologia nos propõem que tudo já esteja pronto, de fácil acesso e, anteriormente, pensado: brinquedos, comidas, informações, diversão, etc. Por outro lado, nossos jovens e crianças são convidados, principalmente na escola, a interagir com o conhecimento e a serem críticos e atuantes em seu contexto.
Como atender essas diferentes demandas?
É fundamental que a escola e os educadores de modo geral, estejam atentos a essa realidade e às reais necessidades de seus alunos e familiares, ao mesmo tempo em que desenvolvem o seu papel de formadores de cidadãos instrumentalizado para viverem os desafios dessa nova geração.
A sociedade da aprendizagem exige um sujeito apto a construir e construir-se com o outro, em relação. No entanto, essa mesma sociedade esta caracterizada, também, pela velocidade, banalização do ser humano e fragmentação de fatos e informações.
Essa dinâmica social acaba gerando pessoas agitadas, afetivamente afastadas, que por sua vez, desenvolvem comportamentos agitados, distraídos, agressivos e “desobedientes ou indisciplinados.”
Em uma abordagem psicopedagógica, tenho a intenção de disparar uma reflexão sobre a importância de Pais Educadores e de Professores Formadores, em seus diferentes papeis, na diferenciação entre uma criança ou jovem agitado ou com TDAH.
Meu objetivo é a construção do sujeito-aprendiz instrumentalizado para viver e conviver de forma adequada e feliz!
Tópicos a serem discutidos:
• A sociedade turbulenta;
• A Família e sua função formadora;
• A escola como educadora e parceira da família;
• A hiperatividade e o Insucesso Escolar;
• Ações Psicopedagógicas.