Palestrantes > Prof. Dr. César Nunes
César Aparecido Nunes é licenciado em Filosofia, História e Pedagogia. Concluiu o Doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas em 1996 e defendeu a Livre Docência em 2006. É Professor Titular da Faculdade de Educação, na área de Filosofia e Educação e atua nas linhas de pesquisa Política, Ética e Educação e Epistemologia e Teorias da Educação.
Publicou 44 artigos em periódicos especializados e 334 trabalhos em anais de eventos. Possui 21 capítulos de livros e 35 livros publicados. Participou de 423 eventos no Brasil e 21 eventos no Exterior. Orientou 59 dissertações de mestrado e 38 teses de doutorado na Área de Educação, 201 trabalhos monográficos ou trabalhos de conclusão de curso de graduação.
Atua na Área de Educação, com ênfase em Filosofia da Educação, destacando-se por Estudos e Pesquisa na Área de Formação de Professores, Política Educacional, Sexualidade e Educação. É o Coordenador Geral (Líder) do Grupo de Estudos e Pesquisas em Filosofia e Educação PAIDEIA e Presidente Nacional da ABRADES. Finalizou 13 trabalhos de pesquisa e supervisionou 20 estudos de Pós Doutorado.
Acesse currículo completo em: http://lattes.cnpq.br/8427731174220329.
Debate a tradição excludente da educação e da escola no Brasil Apresenta as fundamentações de uma educação inclusiva e o protagonismo dos novos sujeitos sociais. Analisa a conquista de direitos sociais no Brasil. Articula o papel da escola e da sociedade na construção de parâmetros éticos, estéticos e políticos emancipatórios.
Discute as matrizes teóricas e marcos institucionais da educação e da cultura no Brasil. Investiga as contradições políticas e sociais da organização da sociedade e da cultura na sociedade globalizada. Analisa o papel dos cidadãos, dos gestores e empreendedores na conjuntura política cultural. Propõe perspectivas de superação da tradição autoritária e construção coletiva de diretrizes administrativas e pedagógicas libertadoras na atual organização dos saberes e espaços institucionais, destacando a pertinência de suas reivindicações numa sociedade superando dominações históricas.
Analisa os elementos da representação e desumanização na sociedade atual, a crise e valões e a alienação da identidade da educação no Brasil. Apresenta prospectivas para uma educação e uma escola emancipatória, que produza ova consciência social e política, uma cultura de participação e gestão democrática, uma reorganização do espaço social em vista da humanização.
Discute as matrizes pedagógicas e políticas da educação e da escola no Brasil. Investiga as contradições políticas e sociais e da organização da escola e manejo o trabalho pedagógico na sociedade globalizada. Analisa o papel do professor na ação educacional e política. Articula o papel da escola e da sociedade na construção de parâmetros éticos, estéticos e político emancipatórios. Debate a educação tecnológica e a formação humanista clássica.
Apresenta as novas diretrizes da educação básica no Brasil, centradas nas premissas de Humanização e Cidadania. Debate a Formação de Professores na tradição histórica e cultural do Brasil, articulando as matrizes e paradigmas políticos das relações autoritárias presentes na sociedade e na escola. Aponta a emergência de novas propostas de direitos sociais no Brasil, desde a promulgação da Constituição Federal de 1988, presentes no ECA, no Código Ambiental Brasileiro, no Estatuto do Idoso, na Lei Maria da Penha, nas Políticas de Inclusão, no Estatuto da Igualdade Racial, entre outros, e apresenta as possibilidades de novas práticas socais que fundamentem novas condutas éticas e novas práticas culturais e políticas na Educação e na Escola do Brasil.
Analisa as bases da cultura educacional e escolar sobre matrizes conservadoras e autoritárias e apresenta possibilidades de reorganização da escola e do espaço pedagógico em vista da Criança, do Adolescente, da Juventude, dos novos sujeitos sociais e suas formas de viver, aprender e conviver. Busca superar a escola e s modelos pedagógicos tradicionais, centrados em culturas de dominação e repressão, vigilância e punição, assistencialismo e meritocracias, apontando para a necessidade de criação de uma escola que acolhe, que cuida, e que educa para a humanização para a vida democrática e participativa.
A esperança é uma virtude social que supõe a prática da transformação. A educação para a esperança consiste em apresentar os projetos de sociedade, de cultura e de escola baseados na tolerância, no cultivo da diversidade, na proposição de solidariedade e de isonomia, na promoção dos novos direitos sociais e de novos consequentes deveres sociais. Destaca o protagonismo dos novos sujeitos da sociedade brasileira e as possibilidades de reorganizar a escola em vista das novas práticas sociais, a educação como direito à aprendizagem e à cidadania emancipatória.
As crianças, adolescentes e jovens vivem grande parte de seu tempo de vida na Escola. Pais, educadores, especialistas e professores ali igualmente dedicam sua atenção, desenvolvem sua ação humana e sua atuação profissional. Desse modo, decifrar a escola e suas matrizes institucionais, analisar suas identidades históricas e propor formas de superação torna-se uma utopia e responsabilidade exigente. A vida acontece no cotidiano da escola, a formação igualmente. Trata-se de construir uma escola que seja acolhedora criativa, que ensine a pensar, agi e desejar de maneira múltipla, ao invés de uniforme, aponte para processos flexíveis ao invés de padronizações, que seja alegre, produtiva, livre, pacífica, sustentável, correta e responsável. O cotidiano não é a repetição de rotinas, é o espaço da criação, a dimensão da estabilidade das relações para o acontecer singular da identidade pedagógica e a manifestação original do ser humano. Decifra-me, ou eu te devoro! – afirma a esfinge a todos nós.
Reconhecer o PNE e debater a questão da unicidade/pluralidade de um sistema nacional de Educação. Destacar os papéis colaborativos da União, Estados e Municípios. Buscar interpretar as contradições e possibilidades abertas pelo PNE.
Apresentar as novas premissas éticas e políticas presentes nos marcos jurídicos da Educação Brasileira. Analisar os conceitos basilares de Diversidade, Inclusão, Cultura da Paz e explicitar seus constituintes, alcances e potencialidades educativas.
Identificar as origens e alcances dessas disposições políticas e educacionais presentes nas diretrizes curriculares da Educação Básica do Brasil. Compreender seus princípios e destacar as formas de trabalhar tais disposições em sala de aula.
Buscar definir um conceito de qualidade da educação diferente da concepção neoliberal e de inspiração empresarial e quantitativista, baseada em médias e resultados. Apontar a necessidade de constituir um conceito de qualidade social e emancipatória da educação e de suas finalidades.
Superar a concepção de gestão baseada nas premissas administrativistas, tayloristas-fordistas ou aquelas próprias do corolário neoliberal baseado na regulação e resultados. Analisar a gestão a partir da participação dos movimentos sociais organizados e da implementação de mecanismos de controle e acompanhamento social da gestão da escola.
Buscar desenvolver a ideia da proeminência do papel do professor e da real melhoria das condições objetivas de trabalho e ação profissional. Estudar a retração salarial dos professores e apontar índices necessidades de conquistas salariais, de implantação do Piso nacional para a educação, de políticas de carreira e de efetiva melhoria das condições do trabalho docente.
Debater os índices destinados ao financiamento da educação e as formas de controle, acompanhamento e transparência da aplicação desses recursos. Preparar quadros para o monitoramento dessas formas de controle e gestão social dos recursos.
Discute as matrizes teóricas e marcos institucionais da educação e da escola no Brasil. Investiga as contradições políticas e sociais da organização da escola e manejo o trabalho pedagógico na sociedade globalizada. Analisa o papel do professor na ação educacional e política. Apresenta prospectivas para uma educação e uma escola emancipatória, que produza nova consciência social e política, uma cultura de participação e gestão democrática, uma reorganização o espaço pedagógico em vista da humanização.
Articula o papel da escola e da sociedade na construção de parâmetros éticos, estéticos e políticos emancipatórios. Debate a educação tecnológica e a formação humanista clássica. Propõe perspectivas de superação da tradição autoritária e construção coletiva de diretrizes administrativas e pedagógicas libertadoras na atual organização dos saberes e espaços institucionais, destacando a pertinência de suas reinvindicações numa sociedade superando dominações históricas.
Apresenta as concepções de Educação Afetiva e Sexualidade na Escola. Debate a questão da formação para a Ética Sexual, a partir de uma concepção de valores e referenciais morais. Destaca a crítica da sociedade hedonista e consumista.
Destaca o protagonismo do professor na formação cultural e ética dos novos sujeitos sociais e políticos da sociedade e da escola no Brasil. Analisa os elementos da representação de desumanização na sociedade atual, a crise de valores e a alienação da identidade da escola.